quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A Tempestade - Shakespeare

      Em mais uma postagem apresento-lhes A Tempestade, de Shakespeare. A linguagem é bem estranha para a que usamos hoje, possuindo muito drama e romance. Simplismente incrível, na minha opinião.


       A história começa em algo que dá título ao livro: uma tempestade. Nesta, causada por Ariel, um espírito comandado por Próspero, toda a tripulação de um barco perece ao mar. Ali estavam o rei de Nápoles (Alonso), seu filho Ferdinando, seu irmão(Sebastião), uma parte da corte e outras personagens secundárias. Todos eles sobrevivem e acabam se encontrando em uma ilha que é totalmente dominada por Próspero. Este, não coincidentemente, é o Duque de Milão, que foi traído, expulso e obrigado levado ao mar sem destino, praticamente sem nada com sua doce filha Miranda. Sua maior vontade é voltar é voltar ao seu ducado. Em meio à intrigas e desejos, nasce o amor de Miranda e Ferdinando, a inveja de Calibã e a ambição de diversas personagens, dentre elas, o bêbado Estéfano, que deseja tomar a ilha como sua e Calibã como seu escravo e Alonso, Duque ursupador de Milão que manipula Sebastião em busca do reino de Nápoles.

       Uma história emocionante e que vale a pena ler e reler(mesmo sendo extremamente dramático - coisa que não sou muito fan). Ou ver (já que é uma peça, e deve ser encenada por aí). Venho procurando por este livro há uns quatro ou cinco anos e o gosto de terminar de o ler foi simplismente mágico! *-* Bem... Talvez venha a pergunta: "Por que você está procurando este livro há tanto tempo? Não o achou para comprar antes? Por que simplismente não baixou ele logo?",  e a resposta é simples: eu não lembrava o nome. Talvez se pergunte também o porquê deste fascinio por um livro pelo qual nem mesmo o nome sabia, e digo que foi um livro que marcou. Marcou por que eu amei o ler e não pude terminar. Isto porque fiz a burrada de emprestá-lo para alguém que nunca mais me devolveu e eu, com minha excelente memória, confundia o seu nome e o chamava de "A Ilha". Ou então, marcou pela curiosidade que eu tinha de saber o final, sem poder. Ou por ser um dos primeiros livros que realmente li e que me impulsionou ao gosto pela literatura. Quem sabe, né?! Às vezes nem eu entendo minha mente. Finalizando... Indico bastante para aqueles que gostam de romance, drama e intrigas.